De preferência, que cada dor da gente não fira ninguém até poder se transformar em algum jeito de dádiva, porque grande parte delas se transformam. Que mesmo doendo, aqui e ali, a gente possa ter também valentia suficiente para não abrir mão da nossa capacidade de amar e nem da nossa sincera alegria diante da preciosidade charmosa e abundante da vida.
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